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Quanto cobrar como Videomaker Mobile? Guia completo de precificação no Brasil

  • Foto do escritor: John Rodrigues
    John Rodrigues
  • 6 de jun.
  • 4 min de leitura

Atualizado: 13 de jun.


Se você trabalha ou quer trabalhar como videomaker Mobile — especialmente no estilo mobile, com celular na mão e muita criatividade — provavelmente já se perguntou: ''Quanto cobrar como Videomaker Mobile?''


A resposta não é única, mas com as informações certas, dá pra montar uma tabela justa, profissional e escalável.


A média salarial da profissão Videomaker Mobile no Brasil

  • Como calcular o preço ideal para seus serviços como

  • Exemplos práticos de valores praticados no mercado

  • Dicas para valorizar seu trabalho e fechar mais projetos


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Imagem: Pexels

Quanto cobrar como Videomaker Mobile?

Definir quanto cobrar pelos seus serviços como Videomaker Mobile é uma das dúvidas mais comuns entre iniciantes e até profissionais experientes. Neste guia, você vai entender os principais fatores que influenciam no preço, além de exemplos práticos para te ajudar a montar uma tabela justa, profissional e escalável.


Qual é o salário de um videomaker Mobile no Brasil?

A média salarial de um videomaker varia entre R$ 2.554 e R$ 3.417 por mês, dependendo de alguns fatores como:


  • Nível de experiência

  • Região do país

  • Tipo de cliente e projeto


Se você atua como videomaker mobile (aquele que grava e edita diretamente pelo celular), os valores podem ser mais dinâmicos:


  • Diária de gravação: a partir de R$ 1.500, fora os custos de logística

  • Eventos como casamentos e aniversários: entre R$ 800 e R$ 1.000 por evento



Como definir o preço ideal dos seus serviços? Dentro da profissão Videomaker Mobile

Precificar não é chute. É estratégia. Veja os principais fatores que você deve considerar antes de fechar qualquer orçamento:


1. Custo de vida

Leve em conta seus gastos fixos: aluguel, luz, internet, alimentação e, claro, investimento em equipamentos e aplicativos.


2. Tempo de trabalho

Não pense só nas horas da gravação. Inclua também:

  • Pré-produção (briefing, roteiro)

  • Filmagem

  • Edição

  • Revisões e entrega


3. Tipo de serviço

Cada tipo de produção pede uma precificação diferente. É importante saber se o trabalho envolve:

  • Vídeos para redes sociais

  • Cobertura de eventos

  • Vídeos institucionais ou publicitários


4. Região

Trabalhar em grandes centros urbanos permite praticar preços mais altos, devido ao custo de vida e à demanda local.


5. Experiência e especialização

Se você entrega algo diferenciado — como direção criativa, edição com efeitos ou narrativa envolvente — pode e deve cobrar mais por isso.



Como calcular seu preço?


Aqui vai um passo a passo direto para montar seu orçamento:


1. Calcule seu custo por hora

Some todos os seus gastos mensais e a remuneração desejada. Divida pela quantidade de horas que pretende trabalhar no mês.


2. Estime o tempo do projeto

Desde o primeiro contato com o cliente até a entrega final. Não subestime a etapa de edição e pós-produção.


3. Adicione sua margem de lucro

Importante para cobrir imprevistos, possíveis refações e garantir saúde financeira no longo prazo.


4. Considere custos extras

Transporte, alimentação, aplicativos pagos, licenças, aluguel de equipamentos. Tudo isso deve entrar no seu orçamento.


5. Analise a demanda e a concorrência

Veja quanto outros profissionais estão cobrando na sua região. Isso ajuda a ajustar seus preços sem desvalorizar seu trabalho.


Exemplos de preços no mercado

Tipo de Serviço

Valor Médio

Diária de filmagem (com logística)

A partir de R$ 1.500

Evento (casamento, aniversário)

R$ 800 a R$ 1.000

Edição de vídeo

R$ 50 a R$ 500

Vídeo corporativo completo

R$ 15.000 a R$ 20.000 ou mais

Esses valores podem variar muito. Use como referência, não como regra fixa.


Dicas para se destacar como videomaker Mobile


Pesquise a concorrência

Entenda como outros profissionais se posicionam, quais serviços oferecem e o que você pode fazer melhor ou diferente.


Negocie com estratégia

Tenha pacotes prontos, mas saiba adaptar de acordo com a necessidade do cliente. Ser flexível pode abrir muitas portas.


Entregue valor, não só vídeo

Qualidade técnica, atendimento, agilidade e criatividade contam tanto quanto o resultado final.


Mostre seu trabalho

Tenha um portfólio bem apresentado, seja no Instagram, YouTube, site ou PDF. Mostrar é sempre melhor do que explicar.


Conclusão

Cobrar corretamente pelo seu trabalho é fundamental para crescer na profissão de videomaker. O segredo está em entender seus custos, valorizar seu tempo e mostrar ao cliente o diferencial do que você entrega.


Não se trata só de filmar e editar. É sobre resolver problemas com criatividade e profissionalismo.


E se quiser mais conteúdos como esse, é só acompanhar o blog ou compartilhar esse post com outros criadores. O mercado é grande, e tem espaço para quem faz bem feito.



Gostou do conteúdo? Se este artigo foi útil para esclarecer dúvidas e te ajudar a estruturar seus preços como Videomaker Mobile, te convido a acompanhar meu trabalho mais de perto.


No meu perfil do Instagram @johnr.maker, compartilho bastidores, dicas práticas, estratégias de posicionamento e insights sobre o mercado de vídeo para quem deseja viver da criação com propósito e profissionalismo.


Sinta-se à vontade para me seguir, mandar uma mensagem e continuar essa conversa por lá. Vai ser um prazer trocar experiências e crescer junto com outros profissionais da área.

 
 
 

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